
Filmes pornôs. Sempre tem um, nem que seja em uma única cena, pra dar aquela olhadinha para a câmera. A maioria segue o curso de preliminares triviais: beijo, felação, penetração e orgasmo. Não entendo que também a maioria faz e acontece mas, na hora de gozar, se masturbam. Talvez para mostrar a ejaculação espetacular.
O close pornográfico é o take onde a câmera enquadra somente o coito.
A felação varia entre o pênis e o saco... “cunete” (sexo oral anal), “dedadas no cu”... por fim a penetração. Às vezes troca-troca...
A ejaculação é traduzida em “esporradas” na cara, no peito, nas nádegas, nas costas e na boca.
Ao contrário do que reza a cultura, não é necessário ser “bem dotado” (termo usado para portadores de pênis gigantes) para ser um ator pornô. Há pênis de todos os tamanhos.
A penetração segue posições também triviais na sua maioria. Talvez por serem mais anatômicas ou ergonômicas: “frango assado”, “frango assado” de lado, sentado de frente, de costas, em pé, curvado ou “de quatro”.
Sexo a três com um felizardo que leva, ao mesmo tempo, nos dois orifícios embrionários: boca e ânus. Triângulo de sexo oral: ele que chupava ele que chupava o outro que chupava ele. Pirâmide de sexo grupal: “Onde está Uoli?”.
As cenas são embasadas no que dá tesão: sexo confessional, submissão, a lei do mais fraco, atitudes surpresa, sexo selvagem ou puramente mecânico e repetitivo, hard sex... Dependendo do diretor, a ênfase é maior para a felação, ou para a penetração, demonstrando estilo através da escolha de ícones da sexualidade.
O close pornográfico é o take onde a câmera enquadra somente o coito.
A felação varia entre o pênis e o saco... “cunete” (sexo oral anal), “dedadas no cu”... por fim a penetração. Às vezes troca-troca...
A ejaculação é traduzida em “esporradas” na cara, no peito, nas nádegas, nas costas e na boca.
Ao contrário do que reza a cultura, não é necessário ser “bem dotado” (termo usado para portadores de pênis gigantes) para ser um ator pornô. Há pênis de todos os tamanhos.
A penetração segue posições também triviais na sua maioria. Talvez por serem mais anatômicas ou ergonômicas: “frango assado”, “frango assado” de lado, sentado de frente, de costas, em pé, curvado ou “de quatro”.
Sexo a três com um felizardo que leva, ao mesmo tempo, nos dois orifícios embrionários: boca e ânus. Triângulo de sexo oral: ele que chupava ele que chupava o outro que chupava ele. Pirâmide de sexo grupal: “Onde está Uoli?”.
As cenas são embasadas no que dá tesão: sexo confessional, submissão, a lei do mais fraco, atitudes surpresa, sexo selvagem ou puramente mecânico e repetitivo, hard sex... Dependendo do diretor, a ênfase é maior para a felação, ou para a penetração, demonstrando estilo através da escolha de ícones da sexualidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
atualizações