Kinsey – tabela Kinsey:
1 Somente transa mulher.
2 Transa mulher e ocasionalmente homem.
3 Transa mulher e homem.
4 Transa homem e ocasionalmente mulher.
5 Somente transa homem.
desdobramento gay (sem correspondência direta ou nescessariamente com a de Kinsey... tá):
1 Exclusivamente ativo.
2 Ativo e ocasionalmente passivo.
3 Ativo e passivo.
4 Passivo e ocasionalmente ativo.
5 Exclusivamente passivo.
ou ainda Freud: Heterossexual, Bissexual e Homossexual... haushaushausuu
... tem homem que mesmo querendo casar-se com uma mulher, ter filhos e todos os planos heterossexuais, não dispensa sexo com outras e outros. Esse não pode ser considerado homossexual, nem “enrrustido”, no máximo bissexual para quem vai pra cama com ele e heterossexual para todos. Daí Kinsey ser mais prático.
Banheirão
Você já deve ter lido em alguma porta de banheiro “mim liga”, “Jesus ti ama” ou “não afeminado”. Corrigindo, “me liga” (informal) ou “ligue-me”, “te ama” e “efeminado”, afeminado seria o “machão”, desprovido de feminilidade. Mas não importa aqui o conhecimento da Língua Portuguesa, até porque sabemos que sexualidade é uma coisa, e memória, cultura, personalidade, raciocínio, potencial, “Q.I.” etc, são outras...
Como foi dito no início, o banheiro é local privativo, logo para necessidades fisiológicas, retoques na aparência, assepsia... e no caso de banheiros públicos e masculinos, também para atividades sexuais, já que no local se manipula sexos. Nos banheiros onde a coisa (a “pegação”) acontece de maneira camuflada, é raro práticas como penetração, limitando-se em felação ou simplesmente a literal “pegação”. Para muitos surpreendidos, o simples fato, ou o “gravíssimo” fato, de pegar num pênis ereto já é sensação suficiente para o orgasmo. Nos banheiros menos policiados o sexo grupal é mais freqüente e o “lema” vira “...na chuva pra se molhar”, “ninguém é de ninguém”, aliás, ninguém conhece ninguém. Não se diz nomes, e até as vozes, só em gemido. Ideal para aquele homem que quer uma “rapidinha”, digo “gozada” sem compromisso, sem nomes, sem conversa. Só gozar.
Como foi dito no início, o banheiro é local privativo, logo para necessidades fisiológicas, retoques na aparência, assepsia... e no caso de banheiros públicos e masculinos, também para atividades sexuais, já que no local se manipula sexos. Nos banheiros onde a coisa (a “pegação”) acontece de maneira camuflada, é raro práticas como penetração, limitando-se em felação ou simplesmente a literal “pegação”. Para muitos surpreendidos, o simples fato, ou o “gravíssimo” fato, de pegar num pênis ereto já é sensação suficiente para o orgasmo. Nos banheiros menos policiados o sexo grupal é mais freqüente e o “lema” vira “...na chuva pra se molhar”, “ninguém é de ninguém”, aliás, ninguém conhece ninguém. Não se diz nomes, e até as vozes, só em gemido. Ideal para aquele homem que quer uma “rapidinha”, digo “gozada” sem compromisso, sem nomes, sem conversa. Só gozar.
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