7.12.07

gangues de rua (agressores)


São “tudo uns viado”!
Todos, uns filhos de uma puta!

Como se não bastassem as agressões nas próprias vidas de delinqüentes, também não sabem se comportar e conviver de forma harmoniosa com os normais. São como retardados mentais ou autistas sociopatas (sem sentimentos) selvagens que não distinguem o “joio do trigo”.
As gangues de rua refletem íntima e diretamente a atualidade. Pessoas “acéfalas” sem discurso pessoal e ainda com idéias do século passado. Parece que a psicopatia, no caso em grupo, é uma “bandeira” do indivíduo. Uma pessoa de bem com a vida e com a ética não fará mal a nenhuma mosca. Mas os rebeldes, mesmo que sem causa, têm que quebrar coisas, causar desordem, barulho, desconforto... claro que, para aqueles que não participam da mesma ideologia, se assim podemos tratar.
Neonazismo no Brasil é a comédia mais pueril que já vi. Imagine a terra dos índios, das cores e variedades, virando um parque temático para pobres “arianos” periféricos do mundo e das “luzes”. Aqui, skinhead tinha que ser Tupiniquins. Mas, parece que carecas perdidos como os fugitivos dos navios portugueses, não conseguem mais retornar a suas terras alemãs, australianas ou finlandesas, dão-se o trabalho imbecil de ignorar e até exterminar a riqueza do outro... Ficam soltos?
Os bad boys bombadíssimos parecem entediarem-se por, mesmo com tanta bomba, continuarem a não valerem nada e de nada. E... até para enrabar um grandão tem que ser com muita violência (hard sex).
Por último, os filhinhos da classe média, cagados ao nascer como tudo que sua classe fez, e por isso não é classe alta. Espancam para matar prostitutas, índios, mendigos, para mostrar que têm algum poder (como se “pegar vaquinha” fosse atitude honrosa). São frustrados por serem... classe média.
Em todos os casos, tratando-se de homens, o fator sexual é incisivo em cada perfil. São impotentes sexuais. Não por não terem ereção (alguns não têm mesmo), mas por não conseguirem fazer amor, ter orgasmos e não só ejacular. Até hoje, mijando na cama. Ou pela sexualidade, “giletes” transtornados, gays enrustidos queimando arquivo, em fim, intolerantes com eles mesmos, cruéis e covardes com eles mesmos.
Eu, passando armado por uma cena violenta... serei recíproco.

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