Qualquer programa de TV, investigativo à nossa qualidade de vida, aponta o sedentarismo como a principal característica do mundo atual. Juntamente com o alto consumo de comida industrializada, sódio, carboidratos e gordura trans, estamos cada vez mais obesos ou, pelo menos, com aquela barriguinha que não tem nada de sex. Eu, por exemplo, tenho pavor de homem pançudo e vejo que, hoje em dia, está cada vez mais difícil deparar-me com algum “fazível”, ou seja, sem barriga.
Quase todos têm barriga, barriguinha ou barrigão (muitos até se orgulham, levantando a camisa e deixando a bola peluda pra fora). Os poucos que restam sem barriga, ou são bibas ou menores de idade (pedofilia “não POOODE!”).
No passado, levantávamos nossa bunda gorda (digo, magra) do sofá, pelo menos umas vinte vezes, para trocar de canal ou ajustar o volume da TV, quando ainda não existiam os controles remotos. Experimente não usá-los (nem o da TV, nem o do som, da TV a cabo ou DVD) e ainda, quando for ligar para alguém, não use o celular do bolso. Vá até a sala, ou melhor, vá até a rua ligar de um orelhão. Em pouco tempo verá que aquela gota no meio do corpo “não lhe pertencerá mais”.
No passado, levantávamos nossa bunda gorda (digo, magra) do sofá, pelo menos umas vinte vezes, para trocar de canal ou ajustar o volume da TV, quando ainda não existiam os controles remotos. Experimente não usá-los (nem o da TV, nem o do som, da TV a cabo ou DVD) e ainda, quando for ligar para alguém, não use o celular do bolso. Vá até a sala, ou melhor, vá até a rua ligar de um orelhão. Em pouco tempo verá que aquela gota no meio do corpo “não lhe pertencerá mais”.
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