Traduzindo do inglês: buracos. Também prática sexual promíscua onde, numa “cabine sex”, buracos estratégicos nas divisórias servem para introduzir o genital ou a mão. Esta prática começou em alguns banheiros públicos masculinos, nas suas divisórias pouco policiadas e com o vão da parte de baixo. Bastava ajoelhar-se e “por pra fora”. Também já era comum a “pegação” nestes locais. A vantagem dos glory holes é que o buraco é feito mais na direção do sexo, com o usuário em pé. Mais anatômico, além de evitar sujar a calça no chão. Claro que as possibilidades através deste início são várias: alguns saem de suas cabines e entram na do vizinho, outros fecham os buracos com papel, com a cadeira ou com uma portinhola especial, se tiver, para ficarem sozinhos com o “canal sex” e se masturbarem sem exibicionismo. É... Também usado pelos voyeur, que tanto gostam de um buraquinho “de fechadura”.
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