16.3.07

o som do vizinho



Uma boa forma de economizar energia seria a coletividade no uso de multimídias como aparelhos que vinculam imagem e som. Nem sempre podemos compartilhar do mesmo momento emocional do vizinho, para ouvir suas músicas. Quase nunca temos tempo para ouvir o vizinho, mesmo que sua seleção de músicas (playlists) e volume da execução seja agradável, pois temos sempre “muito o que fazer”. O diálogo entre corpos sempre reais (mesmo que virtuais) multimídias – interface. É uma interação cada vez mais evidente nas pessoas de hoje. Lembram de holograma? Tudo que nos faz viver plenamente, ou em outras palavras, com os cinco ou dez sentidos que seja, de preferência não perdendo nada de novo ao redor ou do universo. Em um prédio, quantos aparelhos de som são ligados simultaneamente, alguns na mesma rádio? Imagine então os fones de ouvido... Nos bairros, principalmente, com sons de carros e exibicionistas sonoros em finais de semana. Sons potentes ou nem tanto e... perigo... de estilos mil. Se deixassem aquele com o repertório mais simpático tocar seu som sozinho, escutariam músicas de graça. É importante ressaltar que se o gosto for exótico, melhor deixar para automóvel fechado ou volume de médio a baixo em imóvel. Sons ou músicas estridentes para fone de ouvido (handsfree) somente. Mas som de lounge ou, fundo de festinha, nada que chame atenção auditiva de mais podem ser ouvidas coletivamente. Para servir de pano de fundo, trilha sonora, som ambiente etc. E... por que os carros (ônibus, caminhões, motos) são tão barulhentos?

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